
Mesmo ganhando do líder do campeonato Atlético/GO, o Bahia ainda assim terá feito um discreto primeiro turno na série B. O retrospecto mostra que para subir para a série A, o time precisa ter, pelo menos, 18 vitórias ao final dos 38 jogos do campeonato, o que significa que o tricolor precisa vencer mais 13 partidas das 20 que faltam. Tarefa difícil?
De fato, o Bahia está em uma situação muito difícil. O time só venceu 4 dos 9 jogos que disputou em seu estádio, o Metropolitano de Pituaçú. Fora de casa, o time só conseguiu vencer um único jogo, contra o Campinense. Essa campanha preocupa a torcida, mesmo os mais otimistas.
Mas o que passou, passou. Já não adianta ficarmos voltando nos números e temos que olhar para frente. Com o técnico Sérgio Guedes, o time melhorou o seu futebol, apesar e não ter conseguido vencer nos últimos 3 jogos. Depois do jogo contra o Guarani, quando o tricolor sufocou o bugre no Brinco de Ouro e só não saiu vencedor por causa dos erros grotescos do árbitro Francisco Assis (CE), a torcida começa a acreditar que a história do campeonato pode mudar. De repente, o Bahia pode imprimir uma sequencia de triunfos e entrar na briga por uma classificação para a série A.
Nos últimos anos, só o Cotinthians conseguiu vencer mais de 11 jogos em um único turno. Foi no ano passado (2008), quando o time paulista venceu 14 jogos na segunda fase. Fora esse exemplo, os times de melhor campanha em um único turno, vencem entre 10 e 11 partidas.
Resta ao Esporte Clube Bahia duas opções: Voltar a vencer bem e imprimir uma sequencia de vitórias como uma máquina que atropela seus adversários ou vencer hoje e tentar as 11 vitórias no segundo turno, rezando para seus concorrentes tropeçarem e a média de pontuação diminuir. Tá na hora da estrela brilhar!
Não acredito mais na série A, vinicius. Creio que o tempo perdito não pode ser recuperado. O Bahia parou e se conformou com uma politica de contratações da qual não previa situações como a de Alex Terra e outros que vieram. Agora, é se segurar e apostar para frente. Fazer um planejamento com o tecnico e não fazer a política de tapar buracos.
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